Este ano será um sucesso se...
houver um sorriso de otimismo,
um sonho de beleza em seu coração e
poesia nas pequenas coisas: na simplicidade da flor,
na inocência das crianças, no silêncio interior,
na amizade, no momento presente,
na oportunidade de ser bom, ser amigo e compreensivo;
sensível ao sofrimento alheio,
grato ao passado que lhe proporcionou experiências para o futuro.
Este ano será um sucesso se...
você for franco sem ferir,
tiver fé em si, no próximo e em Deus e,
acima de tudo, expressar o que pensa do outro
com uma palavra de carinho, de apoio,
de reconhecimento, de bondade e encorajamento.
Este ano será um sucesso se...
você souber vencer a preguiça, o orgulho,
a indiferença ao sofredor, a tentação da riqueza, da intriga e da inveja,
da intolerância ao ignorante, ao que tem idéias diferentes das suas,
ao menos inteligente, ao egoísta, ao mesquinho.
Este ano será um sucesso se...
você socorrer a quem precisa, aconselhando-o,
estendendo-lhe a mão, dando-lhe ajuda no momento certo,
economizando bens materiais,
esbanjando amor e solidariedade,
entendendo a criança e o idoso,
o adulto que não teve infância e aquele que não sabe amar.
Este ano será um sucesso se...
você der um "bom dia" de coração e
enfrentar com esportividade as desventuras, semear a paz e o amor,
vibrar com a felicidade alheia, com a beleza do sol acordando o dia,
com a gota de orvalho na flor.
Este ano será um sucesso se...
você valorizar cada vitória e o mundo de oportunidades
que se abrirem diante de você e,
começar cada dia com Deus!
Se você for sensível a tudo isso,
então este ano será um sucesso para você e
para os que viverem ao seu redor!
"Não há ensino de qualidade, nem reforma educativa, nem inovações pedagógica, sem uma adequada formação de Professores" NÓVOA(1992).
Seja bem vindo!

sábado, 26 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Orientação Educacional
Contribuições do Orientador Educacional ao visitar as classes
1 – Conceito - É a forma pela qual o supervisor (comanda) se põe em contato direto com as situações de classe, obtendo informações precisas com respeito aos problemas e alunos. Só adquire significação quando completada com apreciação em cooperação com o professor.
2- Importância da visita:
2.1- Põe o supervisor em contato direto com a situação da escola:
• Aspecto físico
• Meio ambiente
• Relações humanas entre professores e alunos
• Relações dos alunos em classe
• Pontos fortes e fracos do professor em relação ao seu trabalho.
2.2- Através dela o orientador pode demonstrar que tem interesse pelo que está acontecendo em classe.
3- Objetivos da visita:
3.1 – Conhecer o professor
3.2 – Observar o uso do material utilizado
3.3 – Tomar conhecimento sobre os métodos e processos que o professor utiliza
3.4 – Conhecer os alunos.
3.5- Constatar grau de relacionamento entre professor e aluno e vice-versa.
3.6 – Verificar se os professores estão aplicando as sugestões previamente recomendadas:
• Verificar se as sugestões estão sendo aplicadas
• Verificar se são praticas e aplicáveis
• Observar se estão favorecendo para maior eficiência o trabalho do professor.
3.7 – Identificar necessidades de mudanças
3.8 – Observar o aspecto físico
3.9 – Observar o meio ambiente
3.10 – Unificar o trabalho etc.
4 – Aspectos que contribuem para o bom êxito da visita:
4.1- Fazer o planejamento
4.2- Ter bem claro os objetivos e levar os professores a conhecê-lo quando necessário
4.3 - Ajudar os professores com sugestões aplicáveis
4.4 – Levar o professor a aceitar a visita como colaboração e não como um julgamento do seu trabalho, simplesmente
4.5 – Dar aviso prévio, quando convier
4.6 – Incluir a visita no seu planejamento do trabalho de supervisão
4.7 – Conhecer e aplicar as normas de conduta necessária, durante uma visita
5 – Dificuldades na realização de uma visita
5.1 – Falta de preparação dos professores em relação aos reais objetivos da visita
5.2 – Timidez ou outros problemas dos professores;
5.3 – Falta de interesse ou incapacidade dos professores;
5.4 – O pouco controle emocional dos professores;
5.5 – A falta de preparo profissional dos professores:
• Comentários da visita em horário e lugar adequado;
• Elogios excesso acerca do trabalho de um só professor;
• Críticas destrutivas
6- Tipos de visitas
6.1 – Anunciadas – Oferecem oportunidades ao observador de preparar-se convenientemente.
6.2 – Solicitada pelo orientador – Oferecem ajuda profissional do supervisor.
6.3 – Programadas( pelo orientador – professor ou só pelo orientador) –são as que fazem parte do programa de supervisão e facilitem ao supervisor.
6.4 – Ocasionais ou repentinas – são planejadas pelo orientador sem que os professores tomem conhecimento a não ser na hora de sua chegada à classe, para observar suas atividade. Ela é usada, quando:
• Quer se observar um aspecto da sala de aula:
• Quando o professor tende a apresentar uma situação simulada em classe, ao invés de proceder como se nenhuma observação estivesse sendo feita;
• Há professores que preferem esse tipo de visita devido seu estado emocional
7- Planejamento das visitas:
7.1 – Data
7.2 – Horários
7.3 – Duração( vai depender do objetivo em geral abrange o horário todo ou uma atividade completa)
7.4 – Local;
7.5 – Série
7.6 – Professor
7.7 – Objetivos específicos
7.8 – Tipos de Visitas
7.9 – Normas de conduta para observação:
• Silencio
• Descrição
• Respeito às diferenças individuais e autoridade do professor.
8- Realização:
8.1 – Considerar os objetivos planejados
8.2 – Considerar certos aspectos gerais
8.3 – Dirigir-se para o fundo da classe silenciosamente
8.4 – Permanecer num local acessivo à orientação, sem que perturbe o andamento das atividades
8.5 – Abster-se de comentários durante as atividades
8.6 – Anotar os pontos fortes e fracos do professor, para com ele discutir no momento oportuno, particularmente.
8.7 – Ajudar o professor durante a visita somente quando solicitado.
9 – Avaliação
9.1 – Planejar uma conferencia com o professor, estabelecendo o local e horário para:
9.1.1.a – Fazer avaliação do seu trabalho
9.1.1.b – Que o professor defenda seu ponto de vista, explicando ao orientador as circunstancias a resolver os seus problemas.
9.1.1c – Ajudar o professor a resolver os seus problemas.
9.2 – Aconselhar a leitura de obras pedagógicas relacionadas com o problema.
9.3 – Realizando conferencias ou reuniões pedagógicas
9.4 – Organizando classes que sirvam de mostragem para observação dos professores.
9.5 – Realizando reuniões coletivas para estudar as causas e procurar soluções.
9.6 – Auxiliando os professores de maneira prática, orientando-os nas novas técnicas, no uso dos materiais,com o objetivo de melhorar as práticas pedagógicas.
1 – Conceito - É a forma pela qual o supervisor (comanda) se põe em contato direto com as situações de classe, obtendo informações precisas com respeito aos problemas e alunos. Só adquire significação quando completada com apreciação em cooperação com o professor.
2- Importância da visita:
2.1- Põe o supervisor em contato direto com a situação da escola:
• Aspecto físico
• Meio ambiente
• Relações humanas entre professores e alunos
• Relações dos alunos em classe
• Pontos fortes e fracos do professor em relação ao seu trabalho.
2.2- Através dela o orientador pode demonstrar que tem interesse pelo que está acontecendo em classe.
3- Objetivos da visita:
3.1 – Conhecer o professor
3.2 – Observar o uso do material utilizado
3.3 – Tomar conhecimento sobre os métodos e processos que o professor utiliza
3.4 – Conhecer os alunos.
3.5- Constatar grau de relacionamento entre professor e aluno e vice-versa.
3.6 – Verificar se os professores estão aplicando as sugestões previamente recomendadas:
• Verificar se as sugestões estão sendo aplicadas
• Verificar se são praticas e aplicáveis
• Observar se estão favorecendo para maior eficiência o trabalho do professor.
3.7 – Identificar necessidades de mudanças
3.8 – Observar o aspecto físico
3.9 – Observar o meio ambiente
3.10 – Unificar o trabalho etc.
4 – Aspectos que contribuem para o bom êxito da visita:
4.1- Fazer o planejamento
4.2- Ter bem claro os objetivos e levar os professores a conhecê-lo quando necessário
4.3 - Ajudar os professores com sugestões aplicáveis
4.4 – Levar o professor a aceitar a visita como colaboração e não como um julgamento do seu trabalho, simplesmente
4.5 – Dar aviso prévio, quando convier
4.6 – Incluir a visita no seu planejamento do trabalho de supervisão
4.7 – Conhecer e aplicar as normas de conduta necessária, durante uma visita
5 – Dificuldades na realização de uma visita
5.1 – Falta de preparação dos professores em relação aos reais objetivos da visita
5.2 – Timidez ou outros problemas dos professores;
5.3 – Falta de interesse ou incapacidade dos professores;
5.4 – O pouco controle emocional dos professores;
5.5 – A falta de preparo profissional dos professores:
• Comentários da visita em horário e lugar adequado;
• Elogios excesso acerca do trabalho de um só professor;
• Críticas destrutivas
6- Tipos de visitas
6.1 – Anunciadas – Oferecem oportunidades ao observador de preparar-se convenientemente.
6.2 – Solicitada pelo orientador – Oferecem ajuda profissional do supervisor.
6.3 – Programadas( pelo orientador – professor ou só pelo orientador) –são as que fazem parte do programa de supervisão e facilitem ao supervisor.
6.4 – Ocasionais ou repentinas – são planejadas pelo orientador sem que os professores tomem conhecimento a não ser na hora de sua chegada à classe, para observar suas atividade. Ela é usada, quando:
• Quer se observar um aspecto da sala de aula:
• Quando o professor tende a apresentar uma situação simulada em classe, ao invés de proceder como se nenhuma observação estivesse sendo feita;
• Há professores que preferem esse tipo de visita devido seu estado emocional
7- Planejamento das visitas:
7.1 – Data
7.2 – Horários
7.3 – Duração( vai depender do objetivo em geral abrange o horário todo ou uma atividade completa)
7.4 – Local;
7.5 – Série
7.6 – Professor
7.7 – Objetivos específicos
7.8 – Tipos de Visitas
7.9 – Normas de conduta para observação:
• Silencio
• Descrição
• Respeito às diferenças individuais e autoridade do professor.
8- Realização:
8.1 – Considerar os objetivos planejados
8.2 – Considerar certos aspectos gerais
8.3 – Dirigir-se para o fundo da classe silenciosamente
8.4 – Permanecer num local acessivo à orientação, sem que perturbe o andamento das atividades
8.5 – Abster-se de comentários durante as atividades
8.6 – Anotar os pontos fortes e fracos do professor, para com ele discutir no momento oportuno, particularmente.
8.7 – Ajudar o professor durante a visita somente quando solicitado.
9 – Avaliação
9.1 – Planejar uma conferencia com o professor, estabelecendo o local e horário para:
9.1.1.a – Fazer avaliação do seu trabalho
9.1.1.b – Que o professor defenda seu ponto de vista, explicando ao orientador as circunstancias a resolver os seus problemas.
9.1.1c – Ajudar o professor a resolver os seus problemas.
9.2 – Aconselhar a leitura de obras pedagógicas relacionadas com o problema.
9.3 – Realizando conferencias ou reuniões pedagógicas
9.4 – Organizando classes que sirvam de mostragem para observação dos professores.
9.5 – Realizando reuniões coletivas para estudar as causas e procurar soluções.
9.6 – Auxiliando os professores de maneira prática, orientando-os nas novas técnicas, no uso dos materiais,com o objetivo de melhorar as práticas pedagógicas.
domingo, 16 de janeiro de 2011
LEITURA E ESCRITA
O PROFESSOR COMO MEDIADOR DA LEITURA E ESCRITA
A vontade de escrever nasce com a leitura: você se encanta com o que lê e tem o desejo de também produzir um texto. A leitura amplia nossas referências de mundo, nos coloca em contato com a linguagem escrita - que é diferente da falada - e amplia o vocabulário. E tudo isso ajuda na hora de escrever. Por isso, e fundamental que a escola proporcione às crianças experiências diversificada nessa área. Ao ler notícias, verbetes de enciclopédia e poemas, ela compreende o jogo do texto e como ele funciona (só se aprende a ler notícias lendo jornal). Não adianta, no entanto, apenas garantir o acesso aos livros. Para ler bem, o aluno precisa ser capaz de estabelecer relações entre elementos do próprio texto e entre este e a realidade social a que a obra faz referência, deduzir coisas que não estão escritas e ler nas entrelinhas . Para conseguir desenvolvê-las, além de ter contato com uma diversidade de gêneros e autores, elas precisam contar com a mediação de um adulto: você, professor. Quando lê sozinho, o estudante ganha fluência, confiança e autonomia. Mas precisa também enfrentar os livros mais difíceis para ampliar essas habilidades. Nesse momento, o papel do professor é fundamental. Para intervir corretamente, é preciso apresentar textos que tenham novas dificuldades em cada estágio de desenvolvimento. Tradicionalmente, acredita-se que a tarefa de ensinar a ler e escrever é um feudo exclusivo da disciplina de Língua Portuguesa, o que não combina com a idéia contemporânea de que a leitura e a escrita são ferramentas essenciais para o aprendizado em qualquer área. Assim, a pessoa mais indicada a ajudar o aluno a ler um texto de Matemática, Geografia ou História é o professor dessas matérias porque cada área de conhecimento tem uma lógica e um jeito próprios de lidar com a escrita.
A vontade de escrever nasce com a leitura: você se encanta com o que lê e tem o desejo de também produzir um texto. A leitura amplia nossas referências de mundo, nos coloca em contato com a linguagem escrita - que é diferente da falada - e amplia o vocabulário. E tudo isso ajuda na hora de escrever. Por isso, e fundamental que a escola proporcione às crianças experiências diversificada nessa área. Ao ler notícias, verbetes de enciclopédia e poemas, ela compreende o jogo do texto e como ele funciona (só se aprende a ler notícias lendo jornal). Não adianta, no entanto, apenas garantir o acesso aos livros. Para ler bem, o aluno precisa ser capaz de estabelecer relações entre elementos do próprio texto e entre este e a realidade social a que a obra faz referência, deduzir coisas que não estão escritas e ler nas entrelinhas . Para conseguir desenvolvê-las, além de ter contato com uma diversidade de gêneros e autores, elas precisam contar com a mediação de um adulto: você, professor. Quando lê sozinho, o estudante ganha fluência, confiança e autonomia. Mas precisa também enfrentar os livros mais difíceis para ampliar essas habilidades. Nesse momento, o papel do professor é fundamental. Para intervir corretamente, é preciso apresentar textos que tenham novas dificuldades em cada estágio de desenvolvimento. Tradicionalmente, acredita-se que a tarefa de ensinar a ler e escrever é um feudo exclusivo da disciplina de Língua Portuguesa, o que não combina com a idéia contemporânea de que a leitura e a escrita são ferramentas essenciais para o aprendizado em qualquer área. Assim, a pessoa mais indicada a ajudar o aluno a ler um texto de Matemática, Geografia ou História é o professor dessas matérias porque cada área de conhecimento tem uma lógica e um jeito próprios de lidar com a escrita.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
PROJETO INTERDISCIPLINAR
TRABALHAR COM PROJETO INTERDISCIPLINAR
Trabalhar com projetos é uma forma de vincular o aprendizado escolar aos interesses e ocupações das crianças, aos problemas emergentes na sociedade em que vivemos,à realidade fora da escola e às questões culturais dos grupos. Os projetos vão alem dos limites dos currículos, pois os temas eleitos podem ser explorados de forma ampla e interdisciplinar, o que implica pesquisas, busca de informações, experiências de primeira mão tais como visitas e entrevista, além de possibilitarem a realização de inúmeras atividades de organização e de registros feito individualmente e em pequenos grupos ou com a participação de toda a turma.
Os projetos valorizam o trabalho e a função do professor que, em vez de ser alguém que produz ou adapta o que está nos livros didáticos e nos seus manuais, passa a ser um pesquisador do seu próprio trabalho.
O professor torna-se alguém que também busca informações sobre temas eleito, incentiva a curiosidade e a criatividade do grupo e, sobretudo, entende a criança como sujeitos que tem uma historia e que participa ativamente do mundo construindo e reconstruindo a cultura no qual estão imersos.
Os projetos exigem cooperação, interesses, curiosidades, pesquisas coletivas em diferentes fontes, registros do que está sendo pesquisado como fotografias, desenhos, pinturas, colagens, maquetes, instalações,teatro,dramatização e os mais variados tipos de textos escritos.
Um projeto pode desencadear outros e as diferentes formas de buscar as informações e de socializá-las, jornais, livros, feiras , exposições , etc. Quando compreendidos de forma dinâmica, os projetos podem se tornar apostas coletivas de ampliação cultural.
Vale lembrar que o trabalho com projetos torna-se eficaz enquanto articulado com a propostas pedagógica da escola e quando, a partir de uma reflexão coletiva dos professores são estabelecidas as finalidade do trabalho e apontado a construção de conceitos .
“ Quando vivemos a autenticidade exigida pela pratica de ensinar-aprender participamos de uma experiência total, diretiva, política, ideológica, pedagógica, estética e ética, em que a boniteza deve achar-se demãos dadas com a decência e com a seriedade.”
Trabalhar com projetos é uma forma de vincular o aprendizado escolar aos interesses e ocupações das crianças, aos problemas emergentes na sociedade em que vivemos,à realidade fora da escola e às questões culturais dos grupos. Os projetos vão alem dos limites dos currículos, pois os temas eleitos podem ser explorados de forma ampla e interdisciplinar, o que implica pesquisas, busca de informações, experiências de primeira mão tais como visitas e entrevista, além de possibilitarem a realização de inúmeras atividades de organização e de registros feito individualmente e em pequenos grupos ou com a participação de toda a turma.
Os projetos valorizam o trabalho e a função do professor que, em vez de ser alguém que produz ou adapta o que está nos livros didáticos e nos seus manuais, passa a ser um pesquisador do seu próprio trabalho.
O professor torna-se alguém que também busca informações sobre temas eleito, incentiva a curiosidade e a criatividade do grupo e, sobretudo, entende a criança como sujeitos que tem uma historia e que participa ativamente do mundo construindo e reconstruindo a cultura no qual estão imersos.
Os projetos exigem cooperação, interesses, curiosidades, pesquisas coletivas em diferentes fontes, registros do que está sendo pesquisado como fotografias, desenhos, pinturas, colagens, maquetes, instalações,teatro,dramatização e os mais variados tipos de textos escritos.
Um projeto pode desencadear outros e as diferentes formas de buscar as informações e de socializá-las, jornais, livros, feiras , exposições , etc. Quando compreendidos de forma dinâmica, os projetos podem se tornar apostas coletivas de ampliação cultural.
Vale lembrar que o trabalho com projetos torna-se eficaz enquanto articulado com a propostas pedagógica da escola e quando, a partir de uma reflexão coletiva dos professores são estabelecidas as finalidade do trabalho e apontado a construção de conceitos .
“ Quando vivemos a autenticidade exigida pela pratica de ensinar-aprender participamos de uma experiência total, diretiva, política, ideológica, pedagógica, estética e ética, em que a boniteza deve achar-se demãos dadas com a decência e com a seriedade.”
Indisciplina na sala de Aula
MOTIVOS QUE DETERMIMAM INDISCIPLINA NA SALA DE AULA
.
I - INDISCIPLINA GERADA PELO PROFESSOR:
01 - Falta de preparo, planejamento, dosagem de matéria, aula desinteressante;
02- Falta de oportunidade;
03- Incoerência de atitude;
04- Falta de Motivação;
05- Falta de dosagem na voz;
06- Substituição freqüente;
07- Colocar aluno fora de classe;
08- Professor universitário que permite o mesmo sistema de faculdade;
09- Falta de objetivos no trabalho;
10- Falta de limpeza e ordem;
11- Promessas não cumpridas;
12- Incoerência nas exigências;
13- Problemas emocionais;
14- Aturar demais o aluno problema, sem tomar providências;
15- Falta de ética profissional
II - SOLUÇÕES VIÁVEIS APLICADAS PELO PROFESSOR:
01- Esperar o aluno já dentro da sala;
02- Superar as deficiências antes de entrar na sala;
03- Contribuir com seu próprio material didático;
04- Fazer auto-avaliação;
05- Responsabilidade;
06- Linguagens mais simples, nunca usar palavras vulgares (populares);
07- Proporcionar 5 minutos livres de cada aula, para higiene mental do aluno;
08- Pensar muito antes de prometer algo;
09-Explicar bem ao aluno o sistema que vai adotar;
10- Ser pontual;
11- Visitar os alunos;
12- Participar do Conselho de Classe para o estudo das soluções de casos especiais;
13- Controle emocional diante de cada situação problema;
14- Planejamento e execução do mesmo;
15- Aperfeiçoamento constante de didática;
16- Diálogo constante com o aluno;
17- Motivação adequada;
18- Chegar ao aluno descendo do “pedestal”;
19- Procurar resolver os problemas dentro da sala se aula;
20- Formação continuada;
21- Aulas bem preparadas e dinâmicas;
22- Autocrítica;
23- Respeito às diferenças individuais do aluno, nunca fazer comparações;
24- Organização em relação a provas e trabalhos passados aos alunos, sendo pontual na correção e na devolução dos mesmos;
25- Ter posição definida, coerência (sim, sim ou não, não);
26- Participação de reuniões de pais e mestres. Conselhos e reuniões pedagógicas;
27- Manter a ética profissional;
28- Dedicação ao aluno: amor, interesse, em ajudá-lo a ser amigo;
29- Tom de voz adequada, sem ser gritante. Esperar o silêncio para falar;
30- Procurar dominar a classe nos primeiros dias de aula;
31- Não deixar a classe desocupada ou sair para resolver problemas sem comunicar à coordenação
.
I - INDISCIPLINA GERADA PELO PROFESSOR:
01 - Falta de preparo, planejamento, dosagem de matéria, aula desinteressante;
02- Falta de oportunidade;
03- Incoerência de atitude;
04- Falta de Motivação;
05- Falta de dosagem na voz;
06- Substituição freqüente;
07- Colocar aluno fora de classe;
08- Professor universitário que permite o mesmo sistema de faculdade;
09- Falta de objetivos no trabalho;
10- Falta de limpeza e ordem;
11- Promessas não cumpridas;
12- Incoerência nas exigências;
13- Problemas emocionais;
14- Aturar demais o aluno problema, sem tomar providências;
15- Falta de ética profissional
II - SOLUÇÕES VIÁVEIS APLICADAS PELO PROFESSOR:
01- Esperar o aluno já dentro da sala;
02- Superar as deficiências antes de entrar na sala;
03- Contribuir com seu próprio material didático;
04- Fazer auto-avaliação;
05- Responsabilidade;
06- Linguagens mais simples, nunca usar palavras vulgares (populares);
07- Proporcionar 5 minutos livres de cada aula, para higiene mental do aluno;
08- Pensar muito antes de prometer algo;
09-Explicar bem ao aluno o sistema que vai adotar;
10- Ser pontual;
11- Visitar os alunos;
12- Participar do Conselho de Classe para o estudo das soluções de casos especiais;
13- Controle emocional diante de cada situação problema;
14- Planejamento e execução do mesmo;
15- Aperfeiçoamento constante de didática;
16- Diálogo constante com o aluno;
17- Motivação adequada;
18- Chegar ao aluno descendo do “pedestal”;
19- Procurar resolver os problemas dentro da sala se aula;
20- Formação continuada;
21- Aulas bem preparadas e dinâmicas;
22- Autocrítica;
23- Respeito às diferenças individuais do aluno, nunca fazer comparações;
24- Organização em relação a provas e trabalhos passados aos alunos, sendo pontual na correção e na devolução dos mesmos;
25- Ter posição definida, coerência (sim, sim ou não, não);
26- Participação de reuniões de pais e mestres. Conselhos e reuniões pedagógicas;
27- Manter a ética profissional;
28- Dedicação ao aluno: amor, interesse, em ajudá-lo a ser amigo;
29- Tom de voz adequada, sem ser gritante. Esperar o silêncio para falar;
30- Procurar dominar a classe nos primeiros dias de aula;
31- Não deixar a classe desocupada ou sair para resolver problemas sem comunicar à coordenação
domingo, 2 de janeiro de 2011
Atribuições ao Supervisor Escolar
SUPERVISÃO ESCOLAR :
Esta função deve ser exercida por um pedagogo devidamente habilitado em Supervisão Escolar, e com profundo conhecimento no campo pedagógico, sendo este Gerenciador do Processo Ensino-Aprendizagem: dando satisfação de sua rotina diária à direção Geral da Unidade Escolar.
OBJETIVO GERAL:
Trabalhar em intima Harmonia com a direção escolar, dando-lhe assessoria técnica - Pedagógica, supervisionando o planejamento, o cumprimento da proposta político-Pedagógico, a dinâmica e a avaliação do currículo escolar, objetivando a qualidade e, especificamente, a melhoria da nossa Educação.
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
Participar da Proposta Político-Pedagógica do planejamento geral da escola, em interação com o S. O. E., comunidade escolar, etc.
Fornecer dados e assistir tecnicamente, os professores na elaboração do: Planejamento – Execução – Avaliação – acompanhamento – Observação do Dia a Dia.
Preparar – Organizar- auxiliar a direção na condução do conselho de classe, na forma da Lei, da Proposta Político- Pedagógico e do Regimento Escolar da Unidade Escolar.
Participar de Reuniões com todo o corpo docente.
Orientar pedagogicamente a participação em seminários, congressos, etc. por determinação da direção da U. E.
Conhecer e apresentar o regimento escolar para toda a equipe e solicitar o cumprimento do mesmo.
Atender os alunos com baixo rendimento, dando-lhes subsídios para cada caso, junto com o S. O. E., Professores e comunidade escolar.
ESTRATÉGIAS:
1 PARTICIPAÇÃO NA REUNIÃO GERAL DE PROFESSORES:
Planejamento
Avaliação
Observação
Elaboração de Provas
Testes
Projetos
Pesquisas
Trabalhos Pedagógicos a serem desenvolvidos
2 ORIENTAÇÃO DA ASSISTENCIA TÉCNICA NA CONFECÇÃO:
Do Planejamento
Provas
Testes
Trabalhos
Troca de experiência
Acompanhamento dos Planejamentos através das apostilas, dos livros didáticos, caderno dos alunos e Diários de classe.
Acompanhamento do trabalho do professor através de conversas informais ( Métodos e Técnicas) ou qualquer assunto relacionado com e Ensino – Aprendizagem.
3 CONSELHO DE CLASSE
Orientar os Professores na avaliação constante dos alunos
Nos aspectos Qualitativos, Quantitativos e Formativos através da avaliação constante e permanente do aproveitamento, da Assiduidade e Atividade.
3 ANÁLISE DO GRÁFICO DE RENDIMENTO
Debater o Aproveitamento Global e Individual das turmas, analisando especificamente as causas dos baixos e altos rendimentos e as Estratégias a serem utilizadas para a recuperação paralela( Devendo o professor apresentar, também um planejamento de como vai aplicar a recuperação).
SUPERVISÃO ESCOLAR
Dentro de uma pedagogia progressista, a supervisão escolar tem uma linha de ação dinâmica e de valorização do ser. Aborda um mecanismo de conscientização a todos os elementos do processo ensino- aprendizagem, levando à formulação enfim, a um efetivo questionamento.
Esta função deve ser exercida por um pedagogo devidamente habilitado em Supervisão Escolar, e com profundo conhecimento no campo pedagógico, sendo este Gerenciador do Processo Ensino-Aprendizagem: dando satisfação de sua rotina diária à direção Geral da Unidade Escolar.
OBJETIVO GERAL:
Trabalhar em intima Harmonia com a direção escolar, dando-lhe assessoria técnica - Pedagógica, supervisionando o planejamento, o cumprimento da proposta político-Pedagógico, a dinâmica e a avaliação do currículo escolar, objetivando a qualidade e, especificamente, a melhoria da nossa Educação.
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
Participar da Proposta Político-Pedagógica do planejamento geral da escola, em interação com o S. O. E., comunidade escolar, etc.
Fornecer dados e assistir tecnicamente, os professores na elaboração do: Planejamento – Execução – Avaliação – acompanhamento – Observação do Dia a Dia.
Preparar – Organizar- auxiliar a direção na condução do conselho de classe, na forma da Lei, da Proposta Político- Pedagógico e do Regimento Escolar da Unidade Escolar.
Participar de Reuniões com todo o corpo docente.
Orientar pedagogicamente a participação em seminários, congressos, etc. por determinação da direção da U. E.
Conhecer e apresentar o regimento escolar para toda a equipe e solicitar o cumprimento do mesmo.
Atender os alunos com baixo rendimento, dando-lhes subsídios para cada caso, junto com o S. O. E., Professores e comunidade escolar.
ESTRATÉGIAS:
1 PARTICIPAÇÃO NA REUNIÃO GERAL DE PROFESSORES:
Planejamento
Avaliação
Observação
Elaboração de Provas
Testes
Projetos
Pesquisas
Trabalhos Pedagógicos a serem desenvolvidos
2 ORIENTAÇÃO DA ASSISTENCIA TÉCNICA NA CONFECÇÃO:
Do Planejamento
Provas
Testes
Trabalhos
Troca de experiência
Acompanhamento dos Planejamentos através das apostilas, dos livros didáticos, caderno dos alunos e Diários de classe.
Acompanhamento do trabalho do professor através de conversas informais ( Métodos e Técnicas) ou qualquer assunto relacionado com e Ensino – Aprendizagem.
3 CONSELHO DE CLASSE
Orientar os Professores na avaliação constante dos alunos
Nos aspectos Qualitativos, Quantitativos e Formativos através da avaliação constante e permanente do aproveitamento, da Assiduidade e Atividade.
3 ANÁLISE DO GRÁFICO DE RENDIMENTO
Debater o Aproveitamento Global e Individual das turmas, analisando especificamente as causas dos baixos e altos rendimentos e as Estratégias a serem utilizadas para a recuperação paralela( Devendo o professor apresentar, também um planejamento de como vai aplicar a recuperação).
SUPERVISÃO ESCOLAR
Dentro de uma pedagogia progressista, a supervisão escolar tem uma linha de ação dinâmica e de valorização do ser. Aborda um mecanismo de conscientização a todos os elementos do processo ensino- aprendizagem, levando à formulação enfim, a um efetivo questionamento.
Atire a Primeira Flor
Atire a primeira flor
Quando tudo for pedra, atire a primeira flor; Quando tudo parecer caminhar errado, seja você a tentar o primeiro passo certo;
Se tudo parecer escuro, se nada puder ser visto, acenda você a primeira luz, traga para a treva, você primeiro, a pequena lâmpada;
Quando todos estiverem chorando, tente você o primeiro sorriso; talvez não na forma de lábios sorridentes, mas na de um coração que compreenda, de braços que confortem;
Se a vida inteira for um imenso não, não pare você na busca do primeiro sim, ao qual tudo de positivo deverá seguir-se;
Quando ninguém souber coisa alguma, e você souber um pouquinho, seja o primeiro a ensinar, começando por aprender você mesmo, corrigindo-se a si mesmo;
Quando alguém estiver angustiado à procura, consulte bem o que se passa, talvez seja em busca de você mesmo que este seu irmão esteja;
Daí, portanto, o seu deve ser o primeiro a aparecer, o primeiro a mostrar-se, primeiro que pode ser o único e, mais sério ainda, talvez o último;
Quando a terra estiver seca, que sua mão seja a primeira a regá-la;
Quando a flor se sufocar na urze e no espinho, que sua mão seja a primeira a separar o joio, a arrancar a praga, a afagar a pétala, a acariciar a flor;
Se a porta estiver fechada, de você venha a primeira chave; Se o vento sopra frio, que o calor de sua lareira seja a primeira proteção e primeiro abrigo.
Se o pão for apenas massa e não estiver cozido, seja você o primeiro forno para transformá-lo em alimento.
Não atire a primeira pedra em quem erra. De acusadores o mundo está cheio; nem, por outro lado, aplauda o erro; dentro em pouco, a ovação será ensurdecedora;
Ofereça sua mão primeiro para levantar quem caiu; sua atenção primeiro para aquele que foi esquecido; seja você o primeiro para aquele que não tem ninguém;
Quando tudo for espinho, atire a primeira flor; seja o primeiro a mostrar que há caminho de volta, compreendendo que o perdão regenera, que a compreensão edifica, que o auxílio possibilita, que o entendimento reconstrói.
Atire você, quando tudo for pedra, a primeira e decisiva flor.
(Glácia Daibert)
Quando tudo for pedra, atire a primeira flor; Quando tudo parecer caminhar errado, seja você a tentar o primeiro passo certo;
Se tudo parecer escuro, se nada puder ser visto, acenda você a primeira luz, traga para a treva, você primeiro, a pequena lâmpada;
Quando todos estiverem chorando, tente você o primeiro sorriso; talvez não na forma de lábios sorridentes, mas na de um coração que compreenda, de braços que confortem;
Se a vida inteira for um imenso não, não pare você na busca do primeiro sim, ao qual tudo de positivo deverá seguir-se;
Quando ninguém souber coisa alguma, e você souber um pouquinho, seja o primeiro a ensinar, começando por aprender você mesmo, corrigindo-se a si mesmo;
Quando alguém estiver angustiado à procura, consulte bem o que se passa, talvez seja em busca de você mesmo que este seu irmão esteja;
Daí, portanto, o seu deve ser o primeiro a aparecer, o primeiro a mostrar-se, primeiro que pode ser o único e, mais sério ainda, talvez o último;
Quando a terra estiver seca, que sua mão seja a primeira a regá-la;
Quando a flor se sufocar na urze e no espinho, que sua mão seja a primeira a separar o joio, a arrancar a praga, a afagar a pétala, a acariciar a flor;
Se a porta estiver fechada, de você venha a primeira chave; Se o vento sopra frio, que o calor de sua lareira seja a primeira proteção e primeiro abrigo.
Se o pão for apenas massa e não estiver cozido, seja você o primeiro forno para transformá-lo em alimento.
Não atire a primeira pedra em quem erra. De acusadores o mundo está cheio; nem, por outro lado, aplauda o erro; dentro em pouco, a ovação será ensurdecedora;
Ofereça sua mão primeiro para levantar quem caiu; sua atenção primeiro para aquele que foi esquecido; seja você o primeiro para aquele que não tem ninguém;
Quando tudo for espinho, atire a primeira flor; seja o primeiro a mostrar que há caminho de volta, compreendendo que o perdão regenera, que a compreensão edifica, que o auxílio possibilita, que o entendimento reconstrói.
Atire você, quando tudo for pedra, a primeira e decisiva flor.
(Glácia Daibert)
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