Seja bem vindo!

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sábado, 26 de fevereiro de 2011

Mensagem para o inico do ano

Este ano será um sucesso se...

houver um sorriso de otimismo,
um sonho de beleza em seu coração e
poesia nas pequenas coisas: na simplicidade da flor,
na inocência das crianças, no silêncio interior,
na amizade, no momento presente,
na oportunidade de ser bom, ser amigo e compreensivo;
sensível ao sofrimento alheio,
grato ao passado que lhe proporcionou experiências para o futuro.
Este ano será um sucesso se...
você for franco sem ferir,
tiver fé em si, no próximo e em Deus e,
acima de tudo, expressar o que pensa do outro
com uma palavra de carinho, de apoio,
de reconhecimento, de bondade e encorajamento.
Este ano será um sucesso se...
você souber vencer a preguiça, o orgulho,
a indiferença ao sofredor, a tentação da riqueza, da intriga e da inveja,
da intolerância ao ignorante, ao que tem idéias diferentes das suas,
ao menos inteligente, ao egoísta, ao mesquinho.
Este ano será um sucesso se...
você socorrer a quem precisa, aconselhando-o,
estendendo-lhe a mão, dando-lhe ajuda no momento certo,
economizando bens materiais,
esbanjando amor e solidariedade,
entendendo a criança e o idoso,
o adulto que não teve infância e aquele que não sabe amar.
Este ano será um sucesso se...
você der um "bom dia" de coração e
enfrentar com esportividade as desventuras, semear a paz e o amor,
vibrar com a felicidade alheia, com a beleza do sol acordando o dia,
com a gota de orvalho na flor.
Este ano será um sucesso se...
você valorizar cada vitória e o mundo de oportunidades
que se abrirem diante de você e,
começar cada dia com Deus!
Se você for sensível a tudo isso,
então este ano será um sucesso para você e
para os que viverem ao seu redor!

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Orientação Educacional

Contribuições do Orientador Educacional ao visitar as classes

1 – Conceito - É a forma pela qual o supervisor (comanda) se põe em contato direto com as situações de classe, obtendo informações precisas com respeito aos problemas e alunos. Só adquire significação quando completada com apreciação em cooperação com o professor.
2- Importância da visita:
2.1- Põe o supervisor em contato direto com a situação da escola:
• Aspecto físico
• Meio ambiente
• Relações humanas entre professores e alunos
• Relações dos alunos em classe
• Pontos fortes e fracos do professor em relação ao seu trabalho.
2.2- Através dela o orientador pode demonstrar que tem interesse pelo que está acontecendo em classe.
3- Objetivos da visita:
3.1 – Conhecer o professor
3.2 – Observar o uso do material utilizado
3.3 – Tomar conhecimento sobre os métodos e processos que o professor utiliza
3.4 – Conhecer os alunos.
3.5- Constatar grau de relacionamento entre professor e aluno e vice-versa.
3.6 – Verificar se os professores estão aplicando as sugestões previamente recomendadas:
• Verificar se as sugestões estão sendo aplicadas
• Verificar se são praticas e aplicáveis
• Observar se estão favorecendo para maior eficiência o trabalho do professor.
3.7 – Identificar necessidades de mudanças
3.8 – Observar o aspecto físico
3.9 – Observar o meio ambiente
3.10 – Unificar o trabalho etc.
4 – Aspectos que contribuem para o bom êxito da visita:
4.1- Fazer o planejamento
4.2- Ter bem claro os objetivos e levar os professores a conhecê-lo quando necessário
4.3 - Ajudar os professores com sugestões aplicáveis
4.4 – Levar o professor a aceitar a visita como colaboração e não como um julgamento do seu trabalho, simplesmente
4.5 – Dar aviso prévio, quando convier
4.6 – Incluir a visita no seu planejamento do trabalho de supervisão
4.7 – Conhecer e aplicar as normas de conduta necessária, durante uma visita
5 – Dificuldades na realização de uma visita
5.1 – Falta de preparação dos professores em relação aos reais objetivos da visita
5.2 – Timidez ou outros problemas dos professores;
5.3 – Falta de interesse ou incapacidade dos professores;
5.4 – O pouco controle emocional dos professores;
5.5 – A falta de preparo profissional dos professores:
• Comentários da visita em horário e lugar adequado;
• Elogios excesso acerca do trabalho de um só professor;
• Críticas destrutivas
6- Tipos de visitas
6.1 – Anunciadas – Oferecem oportunidades ao observador de preparar-se convenientemente.
6.2 – Solicitada pelo orientador – Oferecem ajuda profissional do supervisor.
6.3 – Programadas( pelo orientador – professor ou só pelo orientador) –são as que fazem parte do programa de supervisão e facilitem ao supervisor.
6.4 – Ocasionais ou repentinas – são planejadas pelo orientador sem que os professores tomem conhecimento a não ser na hora de sua chegada à classe, para observar suas atividade. Ela é usada, quando:
• Quer se observar um aspecto da sala de aula:
• Quando o professor tende a apresentar uma situação simulada em classe, ao invés de proceder como se nenhuma observação estivesse sendo feita;
• Há professores que preferem esse tipo de visita devido seu estado emocional
7- Planejamento das visitas:
7.1 – Data
7.2 – Horários
7.3 – Duração( vai depender do objetivo em geral abrange o horário todo ou uma atividade completa)
7.4 – Local;
7.5 – Série
7.6 – Professor
7.7 – Objetivos específicos
7.8 – Tipos de Visitas
7.9 – Normas de conduta para observação:
• Silencio
• Descrição
• Respeito às diferenças individuais e autoridade do professor.
8- Realização:
8.1 – Considerar os objetivos planejados
8.2 – Considerar certos aspectos gerais
8.3 – Dirigir-se para o fundo da classe silenciosamente
8.4 – Permanecer num local acessivo à orientação, sem que perturbe o andamento das atividades
8.5 – Abster-se de comentários durante as atividades
8.6 – Anotar os pontos fortes e fracos do professor, para com ele discutir no momento oportuno, particularmente.
8.7 – Ajudar o professor durante a visita somente quando solicitado.
9 – Avaliação
9.1 – Planejar uma conferencia com o professor, estabelecendo o local e horário para:
9.1.1.a – Fazer avaliação do seu trabalho
9.1.1.b – Que o professor defenda seu ponto de vista, explicando ao orientador as circunstancias a resolver os seus problemas.
9.1.1c – Ajudar o professor a resolver os seus problemas.
9.2 – Aconselhar a leitura de obras pedagógicas relacionadas com o problema.
9.3 – Realizando conferencias ou reuniões pedagógicas
9.4 – Organizando classes que sirvam de mostragem para observação dos professores.
9.5 – Realizando reuniões coletivas para estudar as causas e procurar soluções.
9.6 – Auxiliando os professores de maneira prática, orientando-os nas novas técnicas, no uso dos materiais,com o objetivo de melhorar as práticas pedagógicas.

domingo, 16 de janeiro de 2011

LEITURA E ESCRITA

O PROFESSOR COMO MEDIADOR DA LEITURA E ESCRITA

A vontade de escrever nasce com a leitura: você se encanta com o que lê e tem o desejo de também produzir um texto. A leitura amplia nossas referências de mundo, nos coloca em contato com a linguagem escrita - que é diferente da falada - e amplia o vocabulário. E tudo isso ajuda na hora de escrever. Por isso, e fundamental que a escola proporcione às crianças experiências diversificada nessa área. Ao ler notícias, verbetes de enciclopédia e poemas, ela compreende o jogo do texto e como ele funciona (só se aprende a ler notícias lendo jornal). Não adianta, no entanto, apenas garantir o acesso aos livros. Para ler bem, o aluno precisa ser capaz de estabelecer relações entre elementos do próprio texto e entre este e a realidade social a que a obra faz referência, deduzir coisas que não estão escritas e ler nas entrelinhas . Para conseguir desenvolvê-las, além de ter contato com uma diversidade de gêneros e autores, elas precisam contar com a mediação de um adulto: você, professor. Quando lê sozinho, o estudante ganha fluência, confiança e autonomia. Mas precisa também enfrentar os livros mais difíceis para ampliar essas habilidades. Nesse momento, o papel do professor é fundamental. Para intervir corretamente, é preciso apresentar textos que tenham novas dificuldades em cada estágio de desenvolvimento. Tradicionalmente, acredita-se que a tarefa de ensinar a ler e escrever é um feudo exclusivo da disciplina de Língua Portuguesa, o que não combina com a idéia contemporânea de que a leitura e a escrita são ferramentas essenciais para o aprendizado em qualquer área. Assim, a pessoa mais indicada a ajudar o aluno a ler um texto de Matemática, Geografia ou História é o professor dessas matérias porque cada área de conhecimento tem uma lógica e um jeito próprios de lidar com a escrita.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

PROJETO INTERDISCIPLINAR

TRABALHAR COM PROJETO INTERDISCIPLINAR

Trabalhar com projetos é uma forma de vincular o aprendizado escolar aos interesses e ocupações das crianças, aos problemas emergentes na sociedade em que vivemos,à realidade fora da escola e às questões culturais dos grupos. Os projetos vão alem dos limites dos currículos, pois os temas eleitos podem ser explorados de forma ampla e interdisciplinar, o que implica pesquisas, busca de informações, experiências de primeira mão tais como visitas e entrevista, além de possibilitarem a realização de inúmeras atividades de organização e de registros feito individualmente e em pequenos grupos ou com a participação de toda a turma.
Os projetos valorizam o trabalho e a função do professor que, em vez de ser alguém que produz ou adapta o que está nos livros didáticos e nos seus manuais, passa a ser um pesquisador do seu próprio trabalho.
O professor torna-se alguém que também busca informações sobre temas eleito, incentiva a curiosidade e a criatividade do grupo e, sobretudo, entende a criança como sujeitos que tem uma historia e que participa ativamente do mundo construindo e reconstruindo a cultura no qual estão imersos.
Os projetos exigem cooperação, interesses, curiosidades, pesquisas coletivas em diferentes fontes, registros do que está sendo pesquisado como fotografias, desenhos, pinturas, colagens, maquetes, instalações,teatro,dramatização e os mais variados tipos de textos escritos.
Um projeto pode desencadear outros e as diferentes formas de buscar as informações e de socializá-las, jornais, livros, feiras , exposições , etc. Quando compreendidos de forma dinâmica, os projetos podem se tornar apostas coletivas de ampliação cultural.
Vale lembrar que o trabalho com projetos torna-se eficaz enquanto articulado com a propostas pedagógica da escola e quando, a partir de uma reflexão coletiva dos professores são estabelecidas as finalidade do trabalho e apontado a construção de conceitos .
“ Quando vivemos a autenticidade exigida pela pratica de ensinar-aprender participamos de uma experiência total, diretiva, política, ideológica, pedagógica, estética e ética, em que a boniteza deve achar-se demãos dadas com a decência e com a seriedade.”

Indisciplina na sala de Aula

MOTIVOS QUE DETERMIMAM INDISCIPLINA NA SALA DE AULA
.
I - INDISCIPLINA GERADA PELO PROFESSOR:

01 - Falta de preparo, planejamento, dosagem de matéria, aula desinteressante;
02- Falta de oportunidade;
03- Incoerência de atitude;
04- Falta de Motivação;
05- Falta de dosagem na voz;
06- Substituição freqüente;
07- Colocar aluno fora de classe;
08- Professor universitário que permite o mesmo sistema de faculdade;
09- Falta de objetivos no trabalho;
10- Falta de limpeza e ordem;
11- Promessas não cumpridas;
12- Incoerência nas exigências;
13- Problemas emocionais;
14- Aturar demais o aluno problema, sem tomar providências;
15- Falta de ética profissional

II - SOLUÇÕES VIÁVEIS APLICADAS PELO PROFESSOR:

01- Esperar o aluno já dentro da sala;
02- Superar as deficiências antes de entrar na sala;
03- Contribuir com seu próprio material didático;
04- Fazer auto-avaliação;
05- Responsabilidade;
06- Linguagens mais simples, nunca usar palavras vulgares (populares);
07- Proporcionar 5 minutos livres de cada aula, para higiene mental do aluno;
08- Pensar muito antes de prometer algo;
09-Explicar bem ao aluno o sistema que vai adotar;
10- Ser pontual;
11- Visitar os alunos;
12- Participar do Conselho de Classe para o estudo das soluções de casos especiais;
13- Controle emocional diante de cada situação problema;
14- Planejamento e execução do mesmo;
15- Aperfeiçoamento constante de didática;
16- Diálogo constante com o aluno;
17- Motivação adequada;
18- Chegar ao aluno descendo do “pedestal”;
19- Procurar resolver os problemas dentro da sala se aula;
20- Formação continuada;
21- Aulas bem preparadas e dinâmicas;
22- Autocrítica;
23- Respeito às diferenças individuais do aluno, nunca fazer comparações;
24- Organização em relação a provas e trabalhos passados aos alunos, sendo pontual na correção e na devolução dos mesmos;
25- Ter posição definida, coerência (sim, sim ou não, não);
26- Participação de reuniões de pais e mestres. Conselhos e reuniões pedagógicas;
27- Manter a ética profissional;
28- Dedicação ao aluno: amor, interesse, em ajudá-lo a ser amigo;
29- Tom de voz adequada, sem ser gritante. Esperar o silêncio para falar;
30- Procurar dominar a classe nos primeiros dias de aula;
31- Não deixar a classe desocupada ou sair para resolver problemas sem comunicar à coordenação

domingo, 2 de janeiro de 2011

Atribuições ao Supervisor Escolar

SUPERVISÃO ESCOLAR :

Esta função deve ser exercida por um pedagogo devidamente habilitado em Supervisão Escolar, e com profundo conhecimento no campo pedagógico, sendo este Gerenciador do Processo Ensino-Aprendizagem: dando satisfação de sua rotina diária à direção Geral da Unidade Escolar.
OBJETIVO GERAL:
Trabalhar em intima Harmonia com a direção escolar, dando-lhe assessoria técnica - Pedagógica, supervisionando o planejamento, o cumprimento da proposta político-Pedagógico, a dinâmica e a avaliação do currículo escolar, objetivando a qualidade e, especificamente, a melhoria da nossa Educação.
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
 Participar da Proposta Político-Pedagógica do planejamento geral da escola, em interação com o S. O. E., comunidade escolar, etc.
 Fornecer dados e assistir tecnicamente, os professores na elaboração do: Planejamento – Execução – Avaliação – acompanhamento – Observação do Dia a Dia.
 Preparar – Organizar- auxiliar a direção na condução do conselho de classe, na forma da Lei, da Proposta Político- Pedagógico e do Regimento Escolar da Unidade Escolar.
 Participar de Reuniões com todo o corpo docente.
 Orientar pedagogicamente a participação em seminários, congressos, etc. por determinação da direção da U. E.
 Conhecer e apresentar o regimento escolar para toda a equipe e solicitar o cumprimento do mesmo.
 Atender os alunos com baixo rendimento, dando-lhes subsídios para cada caso, junto com o S. O. E., Professores e comunidade escolar.
ESTRATÉGIAS:

1 PARTICIPAÇÃO NA REUNIÃO GERAL DE PROFESSORES:
 Planejamento
 Avaliação
 Observação
 Elaboração de Provas
 Testes
 Projetos
 Pesquisas
 Trabalhos Pedagógicos a serem desenvolvidos

2 ORIENTAÇÃO DA ASSISTENCIA TÉCNICA NA CONFECÇÃO:
 Do Planejamento
 Provas
 Testes
 Trabalhos
 Troca de experiência
 Acompanhamento dos Planejamentos através das apostilas, dos livros didáticos, caderno dos alunos e Diários de classe.
 Acompanhamento do trabalho do professor através de conversas informais ( Métodos e Técnicas) ou qualquer assunto relacionado com e Ensino – Aprendizagem.

3 CONSELHO DE CLASSE
 Orientar os Professores na avaliação constante dos alunos
 Nos aspectos Qualitativos, Quantitativos e Formativos através da avaliação constante e permanente do aproveitamento, da Assiduidade e Atividade.

3 ANÁLISE DO GRÁFICO DE RENDIMENTO

 Debater o Aproveitamento Global e Individual das turmas, analisando especificamente as causas dos baixos e altos rendimentos e as Estratégias a serem utilizadas para a recuperação paralela( Devendo o professor apresentar, também um planejamento de como vai aplicar a recuperação).


SUPERVISÃO ESCOLAR

Dentro de uma pedagogia progressista, a supervisão escolar tem uma linha de ação dinâmica e de valorização do ser. Aborda um mecanismo de conscientização a todos os elementos do processo ensino- aprendizagem, levando à formulação enfim, a um efetivo questionamento.

Atire a Primeira Flor

Atire a primeira flor

Quando tudo for pedra, atire a primeira flor; Quando tudo parecer caminhar errado, seja você a tentar o primeiro passo certo;

Se tudo parecer escuro, se nada puder ser visto, acenda você a primeira luz, traga para a treva, você primeiro, a pequena lâmpada;

Quando todos estiverem chorando, tente você o primeiro sorriso; talvez não na forma de lábios sorridentes, mas na de um coração que compreenda, de braços que confortem;

Se a vida inteira for um imenso não, não pare você na busca do primeiro sim, ao qual tudo de positivo deverá seguir-se;

Quando ninguém souber coisa alguma, e você souber um pouquinho, seja o primeiro a ensinar, começando por aprender você mesmo, corrigindo-se a si mesmo;

Quando alguém estiver angustiado à procura, consulte bem o que se passa, talvez seja em busca de você mesmo que este seu irmão esteja;

Daí, portanto, o seu deve ser o primeiro a aparecer, o primeiro a mostrar-se, primeiro que pode ser o único e, mais sério ainda, talvez o último;

Quando a terra estiver seca, que sua mão seja a primeira a regá-la;

Quando a flor se sufocar na urze e no espinho, que sua mão seja a primeira a separar o joio, a arrancar a praga, a afagar a pétala, a acariciar a flor;

Se a porta estiver fechada, de você venha a primeira chave; Se o vento sopra frio, que o calor de sua lareira seja a primeira proteção e primeiro abrigo.

Se o pão for apenas massa e não estiver cozido, seja você o primeiro forno para transformá-lo em alimento.

Não atire a primeira pedra em quem erra. De acusadores o mundo está cheio; nem, por outro lado, aplauda o erro; dentro em pouco, a ovação será ensurdecedora;

Ofereça sua mão primeiro para levantar quem caiu; sua atenção primeiro para aquele que foi esquecido; seja você o primeiro para aquele que não tem ninguém;

Quando tudo for espinho, atire a primeira flor; seja o primeiro a mostrar que há caminho de volta, compreendendo que o perdão regenera, que a compreensão edifica, que o auxílio possibilita, que o entendimento reconstrói.

Atire você, quando tudo for pedra, a primeira e decisiva flor.

(Glácia Daibert)